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Artigo sobre tokenização de ativos imobiliários

27 de fevereiro de 2023

Perguntamos ao ChatGPT se seria possível criar um conteúdo detalhado sobre a tokenização de ativos imobiliários no Brasil. Saiba qual foi a resposta da Inteligência Artificial e a opinião de nossa sócia de Imobiliário, Giselle Vergal.

Resposta do ChatGPT:

Claro, posso ajudá-lo com isso! A tokenização de ativos imobiliários tem ganhado destaque no mercado brasileiro e já desperta a atenção de investidores e reguladores. Basicamente, a tokenização consiste em transformar um ativo, como um imóvel, em tokens digitais que podem ser comprados e vendidos de forma fracionada, permitindo que mais pessoas possam investir em um determinado imóvel e diversificar seus investimentos.

A tokenização de imóveis é uma oportunidade para investidores brasileiros, por meio dos chamados real estate backed tokens. Isso permite que investidores com menor capital possam investir em imóveis de alto valor e, consequentemente, democratiza o acesso a esses investimentos.

Em dezembro de 2022, o Banco Central criou um grupo de trabalho interdepartamental, o GTI Tokenização, para estudar as atividades de registro, custódia e negociação de tokens digitais, incluindo os tokens imobiliários.

Além disso, a tokenização de ativos imobiliários traz uma série de benefícios, como a possibilidade de fracionar um imóvel em várias unidades, aumentando sua liquidez, a transparência nas transações e redução de custos operacionais.

Em resumo, a tokenização de ativos imobiliários é uma inovação que já está transformando o mercado imobiliário brasileiro, democratizando o acesso a investimentos em imóveis de alto valor e trazendo mais transparência e eficiência para as transações.

Segundo Giselle Vergal, sócia de Imobiliário, essa é uma tendência real e concreta:

“É a representação digital de um conjunto de direitos vinculados a um ativo “pré-existente” no mundo físico”.

A classificação de cada token (dada pelo seu objeto, finalidade, forma de utilização e lastro real) determina o seu regime jurídico e as disposições legais e regulatórias vigentes que podem ser aplicadas em cada caso concreto.

Essa é uma inovação que já está transformando o mercado imobiliário brasileiro, tanto com o posicionamento crescente das empresas (que tem cada vez mais investido em tecnologia e conhecimento para acompanhar a evolução do mercado), como com a democratização do acesso a investimentos.

As principais vantagens acompanhadas atualmente em diversos casos concretos de tokenização imobiliária são: (i) a possibilidade de fracionamento: um mesmo ativo dividido em partes menores, vinculadas a um bem ou direitos, sem a burocracia e o custo da aquisição direta do direito real de propriedade; (ii) transparência: uma vez definidas as regras de emissão e as condições do token (por meio dos SmartContracts), é possível auditar em tempo real o status de cada parte do ativo comercializado, além do total em circulação; (iii) independência: o detentor o token consegue move-los e armazena-los sem depender da aprovação de determinado grupo ou entidade, assim como transferir a terceiros o seu direito vinculado ao token, desde que não haja impedimento no SmartContract da operação.

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